sábado, 6 de dezembro de 2014

Uma pergunta para Carlos Nagel

No último dia 4 de maio, assim como as alunas citadas por Fabiana Hoffmann, eu saí gritando “A Tribuna chegou, a Tribuna chegou” e fui direto para a coluna “Ti! Ti! Ti!”. Na coluna dessa edição, Fabiana falava sobre a atitude de alguns veículos de comunicação de Corupá em imitar, descaradamente, o jornal A Tribuna. E mais. Ela falou sobre o famigerado “Control C + Control V”. Para quem não sabe, esse é um expediente usado para copiar textos da internet (control C) e colar em outro local (control V). Muito alunos sabem disso e o utilizam em seus trabalhos escolares. Fabiana Hoffmann sabe, muito bem, como fazer isso. Carlos Nagel sabe, muito bem, como fazer isso. Quer exemplos? Na edição do mesmo dia 4 de maio, no texto intitulado “Nada se cria, tudo se copia, uma ova”, Carlos Nagel fez exatamente isso. Ele foi até o site <www.pequenoguru.com.br> e deu um "control c” e copiou o texto, de mesmo nome, mas escrito por Sylvio Ribeiro e, depois, deu um “control v”, colocou o seu nome embaixo, e publicou em seu jornal A Tribuna, como se fosse ele o autor do texto. Você achou que o texto fosse dele? Sejamos francos. Você acredita, mesmo, que Carlos Nagel saiba o que seja “anuários do CCSP” ou “Ads of The World”? Não sabe. Esse expediente (control c + control v) vem sendo muito utilizado por Carlos Nagel. Na edição de nº 44 ele fez a mesma coisa. Foi até o site <macaibaindependente.com.br> e deu, novamente, um “control c” e copiou o texto intitulado “Reflexão”, escrito por Andry Morais e, depois, deu um “control v”, mudou o título para “A cara do Brasil”, assinou e publicou em sua coluna.
Eu pesquisei outros textos publicados na coluna “Falando a Verdade”, assinada por Carlos Nagel, e foi a mesma coisa. Na verdade, diferentemente de Fabiana Hoffmann, eu até prefiro que Carlos Nagel copie os textos da internet e publique em sua coluna. Quando ele resolve escrever por conta própria, a coisa fica ainda pior.
No tal texto, intitulado “Nada se cria, tudo se copia”, Carlos Nagel (ou mehor, Sylvio Ribeiro) escreve: “Existem dois tipos de copiadores: os que se acham criativos e copiam; e os que sabem que não têm talento para isso e por isso copiam”.

Agora, uma pergunta para Carlos Nagel: qual tipo de copiador você é?

Nenhum comentário:

Postar um comentário