Desazos,
ratas e desaires
Pétila Karoline disse que os leitores do Jornal
de Corupá e do jornal A Tribuna não estão interessados na briga entre mim e
Carlos Nagel.
Mas, como eu também não estou interessado na
opinião de Pétila Karoline, voltarei ao meu atual assunto predileto: Carlos
Nagel.
Primeiramente, é preciso dizer que não há briga
alguma. Apenas estamos usando os espaços para expressar opiniões. Além do mais,
essa suposta briga tem gerado textos interessantes, que extrapolam a esfera particular.
Durante esses últimos meses, eu tenho aproveitado para falar sobre a imprensa
de uma forma geral, sobre a diferença entre opinião e ofensa, sobre a
obrigatoriedade de diploma universitário para o exercício do jornalismo entre
outros assuntos.
Quer ver outra conseqüência benéfica dessa
história? Carlos Nagel prometeu voltar a estudar. Na edição de número 43, ele
diz isso, textualmente.
Eu tentei ajudar Carlos Nagel quanto a isso.
Disse a ele que, entre copiar os textos da internet e escrever por conta
própria, melhor seria continuar copiando. Mas, evidentemente, o melhor mesmo é
aprender a escrever. Ou, ainda, não escrever. Dessas opções todas, qual foi a
que Carlos Nagel escolheu? Nenhuma. Ele preferiu pedir para alguém escrever as
colunas para ele. Agora, quem as escreve é o José Thomaz. Como eu sei disso? O
próprio José Thomaz me disse. Ou será, ingênuo leitor, que você acredita que
Carlos Nagel saiba o significado das palavras: “desazos, ratas e desaires”? Não
sabe.
A história toda teve início quando eu
desmascarei Carlos Nagel. Quando eu provei que os textos que ele publicava em
sua coluna não eram dele. À época, eles eram copiados da internet.
Na mesma edição de número 43, Carlos Nagel escreveu,
em sua coluna “Falando a Verdade”, que sua mulher havia lhe dado um puxão de
orelha pelo fato de ele, Carlos Nagel, ficar dando explicações e permanecer na
defensiva ante aos ataques recebidos. Segundo ela, “quem muito se abaixa, a
bunda aparece”. Nesse caso, ao invés de um puxão de orelha, seria melhor uma
cinta. Não, não. A cinta não é para bater nele, apressado leitor. A cinta é,
apenas, para segurar suas calças. Afinal, alguém aí está interessado em ver a
bunda do Carlos Nagel?
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