sábado, 6 de dezembro de 2014

Desazos, ratas e desaires

Pétila Karoline disse que os leitores do Jornal de Corupá e do jornal A Tribuna não estão interessados na briga entre mim e Carlos Nagel.
Mas, como eu também não estou interessado na opinião de Pétila Karoline, voltarei ao meu atual assunto predileto: Carlos Nagel.

Primeiramente, é preciso dizer que não há briga alguma. Apenas estamos usando os espaços para expressar opiniões. Além do mais, essa suposta briga tem gerado textos interessantes, que extrapolam a esfera particular. Durante esses últimos meses, eu tenho aproveitado para falar sobre a imprensa de uma forma geral, sobre a diferença entre opinião e ofensa, sobre a obrigatoriedade de diploma universitário para o exercício do jornalismo entre outros assuntos.
Quer ver outra conseqüência benéfica dessa história? Carlos Nagel prometeu voltar a estudar. Na edição de número 43, ele diz isso, textualmente.
Eu tentei ajudar Carlos Nagel quanto a isso. Disse a ele que, entre copiar os textos da internet e escrever por conta própria, melhor seria continuar copiando. Mas, evidentemente, o melhor mesmo é aprender a escrever. Ou, ainda, não escrever. Dessas opções todas, qual foi a que Carlos Nagel escolheu? Nenhuma. Ele preferiu pedir para alguém escrever as colunas para ele. Agora, quem as escreve é o José Thomaz. Como eu sei disso? O próprio José Thomaz me disse. Ou será, ingênuo leitor, que você acredita que Carlos Nagel saiba o significado das palavras: “desazos, ratas e desaires”? Não sabe.
A história toda teve início quando eu desmascarei Carlos Nagel. Quando eu provei que os textos que ele publicava em sua coluna não eram dele. À época, eles eram copiados da internet.
Na mesma edição de número 43, Carlos Nagel escreveu, em sua coluna “Falando a Verdade”, que sua mulher havia lhe dado um puxão de orelha pelo fato de ele, Carlos Nagel, ficar dando explicações e permanecer na defensiva ante aos ataques recebidos. Segundo ela, “quem muito se abaixa, a bunda aparece”. Nesse caso, ao invés de um puxão de orelha, seria melhor uma cinta. Não, não. A cinta não é para bater nele, apressado leitor. A cinta é, apenas, para segurar suas calças. Afinal, alguém aí está interessado em ver a bunda do Carlos Nagel?


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